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Criptomoedas promissoras para 2023: quais as 10 melhores?

Laércio Borges
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 Quer lucrar com ativos digitais? Veja a opinião e expectativas de nossos experts sobre o cenário, destacando as moedas com maior potencial para 2023.

O que torna uma criptomoeda promissora? Existem centenas de projetos com grande apelo buscando segmentos além do “ouro digital” do Bitcoin. No entanto, são mais de 10.000 opções disponíveis no mercado, dificultando a vida do trader e investidor de criptomoedas.

Para facilitar sua vida, os especialistas do Mercado Bitcoin (MB) listaram 10 projetos com boas perspectivas para 2023, trazendo opções para quem busca diversificar a carteira e aumentar o patrimônio com segurança.

Afinal, como identificar as criptomoedas promissoras? Estamos num bom momento para investir? Acompanhe a resposta destas e de outras perguntas neste artigo.

Por que as criptomoedas caíram em 2022?

A performance das criptomoedas foi bastante negativa em 2022, um período de correção causado pelo aperto monetário dos principais Bancos Centrais do mundo — o ciclo de alta nas taxas de juros que tornou a renda fixa mais atrativa.

Além da piora no cenário macroeconômico, que inclui alta na inflação e retração no Produto Interno Bruto (PIB) das maiores potências mundiais, 2022 foi marcado por alguns fatores que impactaram negativamente as criptomoedas.

Podemos citar, por exemplo, a falência de importantes intermediários de empréstimo e algumas exchanges de derivativos, incluindo Celsius, BlockFi, Voyager Digital, Three Arrows Capital, Babel Finance, FTX e Alameda Research.

Nesse sentido, a queda nas cotações do setor foi ainda mais forte em comparação com os demais mercados de renda variável, que incluem ações de empresas, petróleo, imóveis e moedas de países emergentes.

O que esperar do mercado de criptomoedas em 2023?

Os analistas de mercado e investidores renomados esperam um ano construtivo, embora ainda muito dependente das economias tradicionais. Dessa forma, as criptomoedas podem continuar sofrendo se houver uma piora nas principais economias, desemprego e quedas nos mercados financeiros e imobiliários.

Na ponta oposta, existe uma estimativa de maturação do mercado cripto. Isso se torna cada vez mais visível com a integração dos meios digitais e tradicionais, e inclusive a entrada de alguns gigantes de finanças no segmento.

Em resumo, o início de 2023 tende a ser desafiador por conta da incerteza nos mercados tradicionais, entretanto, o crescimento da adoção por usuários buscando autonomia e liberdade para movimentar seus ativos digitais torna o ambiente especialmente atrativo para investir em criptomoedas promissoras.

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Fonte: Portal do Bitcoin | Número de validadores do Ethereum atinge 500 mil antes mesmo da atualização Shanghai

Três setores que terão destaque no cenário cripto em 2023?

Abaixo, listamos 3 setores que merecem destaque, com o racional para o potencial de valorização. 

  • Finanças descentralizadas (DeFi): a transparência e segurança da execução automatizada dos smart contracts deu origem a aplicações financeiras envolvendo moedas virtuais, incluindo empréstimo, troca, e contratos derivativos; as aplicações podem ser acessadas sem identificação, de forma totalmente transparente e auditável.
  • Tokens colecionáveis (NFT): o uso de tokens não-fungíveis possibilitou a criação de itens digitais com registro no blockchain; essa indústria envolve o mercado do metaverso, jogos, e impulsiona novas aplicações descentralizadas; muito além da arte digital, está revolucionando a indústria de jogos, cartórios, identidade digital, logística, entre outras.
  • Escalabilidade: por conta da sobrecarga na rede Ethereum, surge a necessidade das soluções de aumento de capacidade; alguns projetos buscam agilidade e taxas mais baixas, enquanto outros focam na privacidade ou capacidade de processamento; muitas das criptomoedas promissoras focam na segunda camada, o processamento em rede paralela, para resolver esse problema.

O que são soluções de segunda camada?

A segunda camada, ou layer-2, é uma estrutura de banco de dados anexa ao blockchain principal. Essa solução é implementada para trazer novas funcionalidades ou aumentar a capacidade de processamento

No caso do Bitcoin, por exemplo, sua estrutura de banco de dados mais simples não permite o registro de criptoativos (tokens), porém isso é possível com soluções de segunda camada.

Já a blockchain Ethereum se beneficia com implementações que adotam ferramentas de privacidade e processamento paralelo, possibilitando tarefas com custos menores e de execução instantânea.

Confira as 10 criptomoedas mais promissoras para 2023

O time de Research do MB listou as 10 moedas digitais mais promissoras para esse ano. Confira a lista abaixo.

1. Ethereum (ETH), a criptomoeda promissora líder de smart contracts

O Ethereum foi a primeira criptomoeda promissora a permitir uma camada adicional de informação no blockchain. Diversos projetos tentaram copiar ou melhorar o sistema, porém o grande número de usuários, projetos ativos e desenvolvedores confere ao Ethereum a segunda colocação no ranking de valor de mercado.

  • Ethereum é a principal rede das aplicações descentralizadas, incluindo jogos e finanças descentralizadas (DeFi).
  • Cada uma das centenas de aplicações construídas nessa rede contribui para a solidificação da moeda digital ETH.
  • Atualizações programadas para 2023 prometem melhorias no processamento de smart contracts e redução nas taxas de transação.

Embora tenha encontrado problemas de gargalo, o ecossistema Ethereum se mantém líder absoluto em valor depositado nos smart contracts.

2. Bitcoin (BTC), estabilidade de regras e descentralização

Seria impossível seguir a lista de criptomoedas promissoras sem falar do líder do mercado, o Bitcoin (BTC). Seu imenso poder da mineração e a descentralização trazida pelos milhares de usuários que executam o software Bitcoin em suas máquinas tornam esta a opção líder em segurança.

  • Apesar da estabilidade nas regras de uso, o Bitcoin segue em desenvolvimento, incluindo as redes de segunda camada, como a Lightning Network, trazendo transações instantâneas e de baixo custo.
  • Dado a incerteza regulatória, Bitcoin e Ethereum lideram a preferência dos investidores profissionais, como os fundos, empresas e gestores de fortunas.
  • Possui instrumentos de derivativos listados na bolsa de valores de Chicago CME, a líder na negociação dos contratos futuros de energia, moedas, agrícolas, e metais preciosos.
  • Sobreviveu a grandes ataques, incluindo uma divisão (fork) em 2017 apoiada por grandes mineradores e exchanges, que culminou com a criação de outras moedas de menor valor, comunidade, e segurança — dando ainda mais confiança aos investidores do Bitcoin.

É incorreto afirmar que o Bitcoin é uma tecnologia ultrapassada, e mesmo que não ofereça aplicações descentralizadas de forma nativa, compensa pela previsibilidade na oferta monetária e potencial das redes de segunda camada.

3. Polygon (MATIC), a solução de escalabilidade

A Polygon é uma criptomoeda promissora que resolve o limite de transações, a capacidade de processar registros na rede Ethereum. O resultado são taxas menores para utilização na Polygon e potencial para executar projetos que demandam um grande número de movimentações.

  • A criptomoeda MATIC atua na governança da rede, o voto no desenvolvimento do projeto, além do pagamento de taxas de transação.
  • Sua tecnologia é modulável, pois conta com uma camada de segurança e outra de execução funcionando em paralelo.
  • Dentre os projetos que utilizam a rede Polygon, temos a Aave (AAVE), de empréstimos, e uma das principais moedas do metaverso, o The Sandbox (SAND).

Uma mudança que pode evidenciar ainda mais a Polygon é a solução “Prova de Conhecimento Zero”, ou ZK. Esse mecanismo traz privacidade para os smart contracts, sem atraso na execução ou demora na confirmação das transações.

4. Optimism (OP), uma solução de escalabilidade funcional

Optimism (otimismo, em português) é uma rede de segunda camada para o Ethereum, portanto visa reduzir as taxas de registro e custo de transações. O sistema funciona de forma paralela, agregando dados a serem processados ​​na camada principal do Ethereum.

  • O token OP permite participar do sistema de governança da Optimism, protocolo descentralizado e administrado pelo público.
  • Esse método assume que todas as transações são válidas até que se prove o contrário, por isso o termo “otimismo” define esta solução de escalabilidade.
  • Qualquer desenvolvimento da Optimism é totalmente compatível com os aplicativos descentralizados da rede Ethereum. 
  • Optimism sai na frente de futuras implementações de “Prova de Conhecimento Zero” (ZK), pois diversas aplicações descentralizadas já utilizam seu sistema. 

Em suma, Optimism funciona de maneira complementar ao Ethereum, porém além de oferecer taxas mais baixas e maior capacidade de processamento, possibilita novas funcionalidades, trazendo privacidade de compactação de dados.

5. Uniswap (UNI), a maior exchange descentralizada

A líder de mercado nas exchanges descentralizadas (DEX) é a Uniswap (UNI). Em resumo, DEX possibilitam trocas entre diferentes ativos digitais de forma automatizada, usando smart contracts, sem necessidade de um intermediário de confiança.

  • Elimina o livro de ofertas (order book) tradicional das corretoras de ativos, pois as trocas são realizadas conforme a disponibilidade dos depósitos na DEX.
  • Uniswap é uma das DEX mais antigas, e apresenta volume de negociação expressivo em mais de 100 criptoativos.
  • UNI é um token de governança, ou seja, que dá direito a voto nas decisões importantes do projeto.
  • Propostas para distribuir parte das receitas da exchange para os detentores de UNI estão sendo testadas e analisadas para observar a regulação.

Confira no vídeo abaixo como funcionam as corretoras descentralizadas, ou DEX.

6. DYDX, a criptomoeda promissora das exchanges descentralizadas

É uma criptomoeda promissora da exchange descentralizada (DEX) dYdX, que oferece a negociação de contratos futuros de criptos.

Em resumo, a plataforma emula as funções oferecidas por corretoras de derivativos tradicionais, porém tudo é automatizado e baseado em stablecoins, as moedas pareadas a algum ativo, como o dólar, por exemplo.

  • O token DYDX permite votação na governança da plataforma, recompensas com o staking (depósito remunerado) e descontos nas taxas de trade. 
  • Ao oferecer alavancagem, essa exchange oferece a possibilidade de apostas superiores ao depósito inicial, portanto oferece um investimento de alto risco.
  • Utiliza a solução de segunda camada, o processamento em rede paralela, para fugir das altas taxas de transação da Ethereum.

A dYdX observou um aumento de demanda após a perda de confiança dos usuários nas exchanges de derivativos centralizadas, como a FTX. A adoção tende a crescer conforme os usuários passam a exigir mais transparência, e o próprio mecanismo ganha liquidez, ou volume de negociação.

7. Immutable X (IMX), apostando na infraestrutura da indústria de jogos e NFT

Immutable X é uma rede de segunda camada do protocolo Ethereum – o processamento em rede paralela à rede principal. Portanto, busca zerar os custos de transações de NFT, os tokens não-fungíveis (itens digitais rastreáveis), voltado para a indústria de jogos, focando em velocidade de processamento e segurança.

  • O lançamento dos aguardados jogos “Illuvium” e “Guild of Guardians” deve aumentar a demanda das redes de segunda camada na rede Ethereum.
  • Immutable X possui um serviço próprio de negociação desses itens digitais colecionáveis, sendo infinitamente mais barato e eficiente.
  • Facilita integrar as experiências do NFT para os desenvolvedores de jogos, sem prejudicar a segurança ou a velocidade.

De certa maneira, Immutable X é uma aposta mais segura para quem busca uma exposição aos segmentos de NFT e blockchain games, porém, investindo na área de infraestrutura.

8. Solana (SOL), a concorrente da Ethereum voltada para smartphone

A Solana é uma criptomoeda com sua própria plataforma de contratos programáveis (smart contracts). Concorrente direta da Ethereum, a Solana optou por uma rede de validadores com elevada capacidade de processamento, possibilitando um ganho na eficiência operacional.

  • O pagamento pelo serviço de validação das transações é feito na criptomoeda SOL, porém suas taxas são até 50 vezes menores que sua concorrente.
  • São dezenas de aplicações descentralizadas disponíveis na Solana, incluindo as finanças DeFi e mercados de negociação de NFT, os tokens não-fungíveis, ou itens digitais rastreáveis.
  • Foco de 2023 é o desenvolvimento de aplicações para smartphones, incluindo o lançamento de seu próprio aparelho, o Solana Saga.

A Solana sofreu com a derrocada da FTX, que apoiava alguns de seus desenvolvedores e uma das plataformas de finanças descentralizadas. No entanto, a Solana Labs, empresa responsável pelo projeto, possui ferramentas e conhecimento necessário para facilitar projetos que queiram uma experiência de uso ideal para dispositivos móveis.

9. ApeCoin (APE), a moeda do metaverso dos Bored Apes 

ApeCoin (APE) é a criptomoeda do ecossistema que engloba grandes coleções de NFTs, capitaneada pela Bored Ape Yacht Club (BAYC), ou “Clube dos Macacos Entediados”. NFT, ou tokens não-fungíveis, são itens digitais identificáveis, utilizados na arte digital, logística e rastreamento, cartórios, jogos, entre outros.

  • Em 2022, a Yuga Labs, empresa por trás do lançamento do Bored Ape, comprou a propriedade intelectual das coleções CryptoPunks e Meebits, tornando-se um império de projetos NFT.
  • ApeCoin será a moeda oficial do metaverso Otherside, um mundo virtual imersivo, e ponto de encontro das coleções da Yuga Labs.
  • O lançamento de terrenos desse metaverso levantou 285 milhões de dólares, e os investidores gastaram outros 175 milhões em taxas de registro na rede Ethereum.

Apecoin é uma criptomoeda promissora, pois o projeto prevê impulsionar o ecossistema através de divulgações orgânicas e novos casos de uso na vida real.

10. Blur (BLUR), a promessa no setor de NFT

Blur é um marketplace e agregador de mercados de tokens não-fungíveis (NFT), os itens digitais colecionáveis. Este aplicativo descentralizado resolve um grande problema de traders e investidores que necessitam de mais agilidade para negociações com taxas menores.

  • Aos poucos, Blur está roubando uma fatia de mercado atualmente concentrada no marketplace OpenSea.
  • Um eventual crescimento no número e valor de transações neste segmento deve refletir positivamente no aplicativo descentralizado Blur.
  • A expectativa é que o token BLUR seja lançado nos primeiros meses de 2023.

Mesmo com a queda na cotação dos itens colecionáveis NFT, o número de usuários desse ecossistema evoluiu no último trimestre de 2022. É natural esperar uma competição para o marketplace líder, e Blur é definitivamente um competidor sério oferecendo um serviço agregado mais interessante.

O que torna uma criptomoeda promissora?

Nossa área de análise (research) foi muito além do hype, as promessas descritas pela equipe desenvolvedora do projeto, observando o tamanho de mercado do segmento, concorrentes, dados de transações e endereços ativos, comunidade, governança, atualizações futuras, perspectivas de crescimento, e capacidade de gerar efeito-rede.

Além disso, é importante considerar a capitalização de mercado, número de exchanges com volume expressivo de negociação, e analisar eventuais relatórios de auditoria de smart contracts. Desse modo, o research do MB busca projetos com perspectivas de crescimento, porém que ofereçam um nível mínimo de segurança para o investidor.

Cuidado com falsas criptomoedas promissoras

Embora a tecnologia das criptomoedas seja segura, a característica de descentralização permite que qualquer um crie seu projeto. Por isso, deve-se tomar cuidado com desenvolvedores mal-intencionados, e até mesmo projetos com códigos maliciosos.

  • Algumas criptomoedas colocam bilhões de tokens em circulação para garantir um valor unitário baixo, algo completamente arbitrário.
  • Boa parte das falsas criptomoedas promissoras costuma apresentar fortes altas no lançamento, enquanto circulam nas mãos de poucos investidores.
  • É comum que projetos sem equipes experientes desapareçam após alguns dias ou meses.
  • Um exemplo ocorreu no Brasil, com a Vira-lata Finance (REAU), cujo valor despencou mais de 90% em duas semanas.

Recomendamos fortemente que os clientes façam seu próprio estudo antes de investir em criptomoedas promissoras. 

Qual a plataforma mais segura para negociar criptomoedas?

O MB é a maior exchange da América Latina, atuando de forma profissional e ininterrupta desde 2013. Somos uma das únicas no mundo sem indisponibilidade de saques ou perdas de depósitos de clientes, prova máxima de nossa preocupação com segurança.

  • A maioria dos ativos de nossos clientes estão depositados em dispositivos sem conexão com a Internet, as chamadas “cold wallets”.
  • Adotamos medidas de prevenção e salvaguardas, tornando quase impossível que um único ataque resulte em perda de fundos.
  • Respeitamos todas as normas locais de operação, internalizando processos para evitar vazamento de dados.

O Mercado Bitcoin é seguro para comprar criptomoedas, e isso foi reconhecido por instituições internacionais, incluindo um aporte do banco japonês SoftBank em 2021.

Abra sua conta agora e aproveite para conhecer as ofertas de Renda Fixa Digital do MB, ideal para quem busca a flexibilidade das criptomoedas com a previsibilidade dos investimentos tradicionais.

Origem: Mercado Bitcoin - Money Brazil




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